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O que comemos contribui para a saúde do planeta?

Num mundo cada vez mais consciente da importância de práticas sustentáveis, a discussão sobre a relação entre a alimentação e a saúde do planeta torna-se crucial.

Com a consciencialização, cada vez maior, da importância de reduzir a pegada de carbono, a adoção de hábitos de consumo mais responsáveis ganha cada vez mais um papel significativo.

A aposta em dietas sustentáveis traduz-se num impacto ambiental reduzido e na promoção da segurança alimentar e nutricional, contribuindo para que as gerações atuais e futuras tenham uma vida saudável. Além disso, protegem e respeitam a biodiversidade e os ecossistemas, da mesma forma que são culturalmente aceitáveis, acessíveis, economicamente justas e nutricionalmente adequadas.

Os impactos dos alimentos no ambiente

Uma alimentação sustentável, segundo a Food and Agriculture Organization (FAO), traduz-se numa produção alimentar que assegura a proteção da biodiversidade e a gestão equilibrada dos recursos hídricos.

De acordo com um estudo feito pela WWF (World Wide Fund for Nature) em 2020, o sistema alimentar global é um dos principais contribuintes para a rápida deterioração do ambiente, sendo responsável por 27% das emissões dos gases com efeito de estufa, e por 70% das captações de água doce. É também o principal motor da perda de biodiversidade e da desflorestação.

O papel da MAPFRE na promoção de bons hábitos alimentares

MAPFRE reconhece a importância de uma alimentação sustentável e partilha algumas ideias que contribuem para a adoção desse estilo de vida. As sugestões aqui deixadas são apenas o início de um caminho que pode ser desenvolvido por cada um, de acordo com cada perfil. Uma coisa é certa: a alimentação sustentável é boa quer para a saúde pessoal quer para a saúde do planeta.

  1. Consumir em lojas de proximidade, locais e de temporada 

    A compra de produtos de temporada, além de beneficiar a economia local, ajuda a reduzir as emissões de gases com efeitos de estufa (GEE), evitando o seu transporte. Apoiar a produção local e ecológica é importante para que as entidades responsáveis assumam o compromisso de oferecer suporte a um modelo local e sustentável, que garante um mundo rural vivo. Assim, é promovido um tipo de agricultura que preserva a biodiversidade e respeita o meio-ambientee a fauna.

  2. Reduzir o desperdício de alimentos
    A cada ano, cerca de um terço da produção mundial de alimentos para consumo humano é desperdiçada. É importante ter em conta que desaproveitar comida representa desperdiçar todos aqueles recursos – humanos, naturais e materiais – que dão lugar ao produto alimentar. Ao reduzir a quantidade de alimentos que são desaproveitados é possível diminuir as emissões dos gases com efeito de estufa e também encorajar uma distribuição mais justa e equilibrada dos recursos. Esta é, aliás, uma questão-chave para a sustentabilidade e é uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
  3. Escolher supermercados zero-waste e cooperativos 

    Estes novos modelos nascem como alternativa às grandes empresas impulsionadoras do modelo industrial ao qual estamos habituados. São uma parte importante da revolução alimentar que está a acontecer. Estes supermercados permitem a compra de produtos a granel e evitam os plásticos, diminuindo o impacto da embalagem e reduzindo os custos a ela associados.

  4. Dieta Mediterrânica 

    A Dieta Mediterrânica, baseada na diversidade, nos produtos locais/da época e na predominância de produtos vegetais frescos à mesa, resume o que pode ser uma alimentação saudável, que evita erros como o consumo excessivo de carnes vermelhas – ligado ao aumento das emissões dos gases com efeito de estufa.Para encorajar uma alimentação sustentável, uma das principais recomendações é a aquisição de uma menor quantidade de produtos altamente processados, a priorização de produtos frescos e, no caso dos peixes, que sejam procedentes de reservas sustentáveis.

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